Esse lay-0ut não está em escala, imagem somente pra visualização da relação "espaço e obra".
Em abril de 2006, recebi um convite pra até então pensar em 03 obras pra compôr os estúdios da Rádio e TV da UFSCAR. Como já tinha feito um trabalho pro Dep. de Ergonomia, até o momento tudo poderia dar certo. Fiquei alguns dias estudando as possibilidades... logo em seguida ofereci os estudos em lay-out pro epartamento resposável. ìncrivel que pareça, até hoje prestes a completar 4 anos não tive retorno algum da UFSCAR.
Esses trabalhos (estudos das tais obras) foi um divisor de águas em meu trabalho, pode escobrir melhor a possibilidade de fazer "esculturas planas em 2D". Com isso nasceu outras ideias que num futuro aplicarei para fins comerciais.
DESCRIÇÃO GERAL DA OBRA DO “ESTÚDIO/RÁDIO”
Nessa outra obra, também procurei retratar o “RÁDIO” como meio de comunicação secular, colocando a cabeça de um cidadão “cúmplice” também, que mostra somente os olhos (algo como maior infrator ouvinte). Observem que os olhos estão voltados para cima, dando ênfase ao modo “figurativo”, de como o ser humano transmite sua expressão facial no momento em que está no mundo da imaginação. Conceito esse, que prova que de fato o instrumento RÁDIO causa uma grande “contaminação” em seus ouvintes, no aspecto imaginação única para cada ser.
Deixei a parte superior da cabeça do ouvinte aberta, tendo duas mãos de mágico para representando o cérebro. Idéia essa que se resume como: “O rádio ainda continua sendo uma magia única, cada informação que se propaga no ar tem um cenário singular para cada um de nós”.
Também procurei deixar a cabeça sobre uma vinheta que representa o “sistema social” (explicação igual da obra acima).
TÍTULO DA OBRA: “OLHOS DA IMAGINAÇÃO ÉPICA”
FORMATO DA OBRA: 03 peças avulsas com pintura aerografada (tinta acrílica industrial), confeccionadas sobre placa de “MDF” de 10mm, em recorte individual.
PARA REFLETIR
Boa parte dos telespectadores assistem televisão deitados, ao contrário dos ouvintes, que escutam o rádio sentados. Foi nesse aspecto que procurei inclinar as cabeças em relação a cada obra (quase nada nasce por acaso, procuro levantar questões para meu “EU” interior responder).
Paz e avanti!
Iéio
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